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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Como vc se sairia dessas situações?

1 - Já no interior de um grande evento, com stands ofertando produtos por um preço imbatível,  você descobre  que um problema  afetou o local, impossibilitando o pagamento pelo cartão (maquininha).
Detalhe: não existem caixas eletrônicos disponíveis em qualquer parte do  pavilhão.
 
2 - O delicioso almoço, servido no badalado restaurante chileno,  ficou indigesto para muitos quando a funcionária do caixa colou uma folha com a seguinte frase: Sem sistema. Pagamento só em dinheiro.
O que se viu a seguir foi um alvoroço. Fila diante do caixa, gente levando a maquininha até a janela para ver se do lado de fora  funcionava, outros perguntando aos garçons qual a agência bancária mais próxima e pessoas vasculhando bolsas em busca do chamado dinheiro vivo.
 
3 - Um local movimentado e tradicional da capital paulistana, é conhecido por oferecer pratos tentadores mas com um detalhe, descrito em letras garrafais na entrada: Não trabalhamos com cartões.  Muitos comentam até quando resistirão a modernidade dos pagamentos com "dinheiro plástico" mas a casa atravessa décadas, está sempre cheia e quem chega sem dinheiro tem que dar meia volta  sair de fininho.rs
 
Pois é. Levar um dinheirinho no bolso pode ser a salvação como nos casos acima.
 
 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Foi bom pra você?

 

Avaliando profissionalmente o ano de 2014, tenho uma conclusão exaustiva mas positiva.
 
Nunca participei de tantos eventos.
Além de mostrar meu trabalho em parceria com o Ronaldo Mendes, me senti impulsionada a divulgar ao máximo a revista "Picles- Mulherada!".
 
 
No que se refere a personagem Katita, tive um apoio imenso do produtor Rogério de Oliveira do Casarão Brasil (http://www.casaraobrasil.org.br/) que organizou a exposição comemorando 19 anos da personagem, na Biblioteca de São Paulo(http://bibliotecadesaopaulo.org.br/), captando o apoio necessário para tal realização.

O final do ano é oportuno para todos nós: uma análise do que passou e uma expectativa do que virá.
Eu almejo um ano mais tranquilo, o que não significa inércia.
Analise seu ano também, seja na esfera pessoal ou profissional. O ano que 2015 pode ser o melhor ano da sua vida.
Esse ano foi bom para você?
Independente da resposta, o ano que vem será melhor.
Acredite. 
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Esvaziando os armários e o face

É sempre assim.
Quando o final de ano se aproxima, sinto  necessidade de me aliviar dos excessos para   começar o ano seguinte mais leve.
Abro os armários  e avalio tudo: roupas e sapatos desnecessários,  são retirados para doação.

Neste ano também tenho feito uma avaliação no mundo virtual.

Na euforia inicial do facebook, fui adicionando meio mundo e cheguei a um número elevado de "amigos". O resultado foi uma avalanche de grupos, convites para eventos e  jogos.
 Optando pelos que seriam excluídos, percebi que não tinha a mínima ideia de quem eram centenas de pessoas ou não havia interação alguma. Outros  tinham apenas  postagens antigas em seus murais
Entendi perfeitamente a frase comum na rede: boa parte dos amigos do face são apenas enfeite.
Para piorar, notei que excluir leva mais tempo do que eu podia imaginar já que é preciso observar um por um. 
Assim sendo, ainda não consegui diminuir para os três dígitos sonhados.
Provavelmente muita gente está na mesma situação: diminuindo os excessos e objetos banais para começar 2015 com o slogan: Menos é mais.