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quarta-feira, 14 de maio de 2014

Um arco-íris de drogas

Lendo o testemunho de uma jovem, publicado no jornal de uma igreja evangélica, observei alguns detalhes.
Ela afirma  que depois de viver um relacionamento conturbado com o namorado que batia nela, passou a frequentar baladas, consumir drogas e se relacionar com mulheres.
Segundo ela, sua vida virou um inferno, namorou até drag queens e começou a praticar sadomasoquismo.
Lógico que como todo relato semelhante, ela finalizou contando que conheceu a igreja, se libertou daquela vida de vícios e noitadas, terminou o namoro com a última namorada e voltou a se relacionar bem com a família.
Nas fotos, o contraste do visual antigo(estilo rebelde) e a foto recente, com sorriso largo e ar de boa moça.
O post de hoje não questiona a veracidade do testemunho mas quer evidenciar o quanto enfatizam que o universo LGBT está associado a drogas, baladas e práticas "não aconselháveis".
É uma associação injusta que oferece uma visão parcial do assunto.

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