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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Crime não é o desejo mas...



O romance do português Eça de Queirós, O Crime do Padre Amaro, foi lançado em 1875.
Chocou e igreja e seus seguidores fervorosos, causando protestos e revolta.
A paixão carnal do padre não foi seu crime mas o que ele causou a partir disso, mentindo e prejudicando, de maneira egoísta.
Leitura obrigatória, teve uma adaptação peculiar em 2002, com Gabriel Garcia Bernal.
O diretor, Carlos Carrera, trouxe o romance para os dias atuais, onde a igreja continua a mesma e o ser humano...idem.

6 comentários:

Takeo disse...

Discordo. A igreja e o ser humano mudaram... para pior!

anita disse...

Pensando por esse lado...vc tem razão.

Mara disse...

Uauuuu! Eu li esse livro do Eça de Queiros e a sua adaptação para filme no cinema.E também a obra do O Primo Basílio e a sua minissérie em que a Giulia Gam era a protagonista. E estou começando a ler Os Maias, e... teve a minissérie na tv que não cheguei a ver. Adoro o Eça de Queiros!
Acho a Igreja continua sendo a mesma mas a inquisição (rs,rs,rs) e a sua total influência política já não existe mais.

anita disse...

Postei sobre o assunto pois assisti o filme recentemente, embora seja de 2002.
Bem lembrado, Mara: em algumas coisas (inquisição, como vc citou), a igreja evoluiu.
Em outras, caminha em passos de tartaruga...
Tenho formação católica, embora acredite na reencarnação e gostaria de ver uma evolução maior no catolicismo.

Mara disse...

...e os padres deveriam ter o direito de casar assim como os pastores. Padres, afinal, são homens que estudaram teologia. Acho que a Igreja deveriam mudar não só a regra da vida pessoal dos padres, coroinhas e diácomos... mas deveriam evoluir em tds os aspectos. Por isso perdem muitos fiéis. Abçs

anita disse...

Perdem fiéis e perdem também em número de homens optando por seguir e exercer o sacerdócio.